quarta-feira, 29 de novembro de 2017

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE PRADO - EB SOBRAL - CERVÃES

Uma visita inesperada!
Na passada semana a EB1/JI de Cervães teve uma visita muito interessante de um senhor, de nome Francisco Neto, pertencente ao Instituto de Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF) que se fez acompanhar de duas grandes surpresas.
Este Instituto dedica-se, entre outras coisas, à proteção dos animais em vias de extinção e, para demonstrar o tipo de trabalho que faz, o senhor Francisco apresentou perante os nossos olhos uma bonita coruja, de tons cinzentos, pretos, brancos e castanhos e contou-nos a história de como esta foi parar às sua mãos. Informou-nos que a esperança média de vida de uma coruja é de vinte anos, que se alimentam principalmente de ratos, que têm uma audição tão apurada que conseguem ouvir uma agulha a cair a uma distância de cem metros e que voam a uma velocidade de trinta quilómetros por hora.
No final desta apresentação todos tivemos a oportunidade de fazer uma “festinha” à coruja e observar, de perto, os seus incríveis ouvidos. Para terminar em apoteose, procedemos à libertação de uma águia de asa redonda que foi tratada depois de levar um tiro de um caçador e que se encontrava aos cuidados do Instituto.
Fomos para o exterior, contamos até “três” e levantamos os olhos para o céu a observar aquela incrível ave a voar rumo à liberdade.
Foi uma experiência única e inesquecível!
(Texto dos alunos do 3º ano, Cervães)

terça-feira, 28 de novembro de 2017

SEMANA DA FLORESTA AUTÓCTONE - Troca de Sementes e Plantas de Vila Verde

“Quem compartilha as suas sementes compartilha cultura!”
 
No âmbito da Semana da Floresta Autóctone promovida pelo Município de Vila Verde realizou-se, no dia 25 de novembro, na Biblioteca Prof. Machado Vilela de Vila Verde, a Troca de Sementes e Plantas autóctones de Vila Verde, uma iniciativa organizado e dinamizado pela "Atimati Aroso",
A ação foi muito participada e segundo a organização pretendeu-se demonstrar aos participantes que «quando se dá uma semente, não é a semente o presente, mas a cultura, sabedoria e soberania que cada variedade traz. Quem compartilha as suas sementes compartilha cultura. Quando consideramos que a cultura é tão diversa quanto a biodiversidade, e que é infinito o conhecimento acerca das plantas e de seu cultivo, percebemos a importância do saber tradicional na prática da agricultura"  


 


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EMANA DA FLORESTA AUTÓCTONE - Caminhada Ambiental "Zona Ribeirinha do Homem"

A Caminhada Ambiental que se realizou no dia 25 de novembro, junto à zona Ribeirinha do Rio Homem, cujo percurso foi de 10km,  teve como objetivo  unir esforços na dinamização de iniciativas que tenham como premissa maior as causas ambientais, nomeadamente a defesa e proteção dos rios e a preservação das espécies autóctones da região.
A iniciativa serviu para visitar os principais pontos de interesse daquele Rio Homem, como açudes, moinhos, pontes e espaços de lazer fluviais, observação da flora autóctone e da avifauna e descoberta de recantos paradisíacos.



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segunda-feira, 27 de novembro de 2017

SEMANA DA FLORESTA AUTÓCTONE – Palestra sobre “Regeneração e Biodiversidade” assinala Dia Mundial da Ciência

No âmbito da Semana da Floresta Autóctone promovida pelo Município de Vila Verde realizou-se, na Biblioteca Prof. Machado Vilela de Vila Verde, a Palestra “Regeneração e Biodiversidade”. Esta iniciativa foi promovida no dia 24 de novembro, data em que se comemora o Dia Mundial da Ciência, e com a qual se pretendeu abordara temática da preservação da biodiversidade autóctone.
A Vereadora da Educação, Cultura e Ação Social, Júlia Fernandes, presidiu à abertura desta palestra que foi conduzida por 3 oradores onde abordaram os seguintes temas: Regeneração de áreas ardidas, tema abordado pelo Symbiose viveiros; as Espécies invasoras de charcos e zonas húmidas, abordado por Jael Palhas do Centro de Ecologia Funcional da Universidade de Coimbra e o tema Preservação das variedades agrícolas locais, que foi apresentado por Raul Rodrigues, da Escola Superior Agrária de Ponte de Lima.
Nesta palestra foi focada a importância da biodiversidade autóctone tanto ao nível florestal, como ao nível das variedades agrícolas locais. Também foi feito um alerta em relação à temática da regeneração florestal, após a passagem dos incêndios e em relação à degradação de charcos e zonas húmidas causadas pela presença de espécies exóticas invasoras que ameaçam a biodiversidade autóctone.
Com estes temas pretendeu-se, ainda, alertar as populações e as entidades locais para a necessidade de fomentar a preservação da biodiversidade local, sendo que ao mesmo tempo se estará a promover o desenvolvimento económico da região, o turismo, a cultura e a tradição Minhota.




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SEMANA DE FLORESTA AUTÓCTONE - Alunos das Escolas Básicas de Cervães e Moure e Ribeira do Neiva entusiasmados com a libertação de animais da fauna autóctone

Os alunos das Escolas Básicas de Cervães e Moure e Ribeira do Neiva participaram no dia 22 de novembro, em ações de libertação de animais da fauna autóctone, uma iniciativa inserida na programação Semana da Floresta Autóctone, promovida pelo Município de Vila Verde e que contou com o apoio do Centro de Recuperação de Fauna Selvagem do Parque Nacional da Peneda e Gerês (PNPG).
Preservar as espécies da fauna autóctone, bem como os seus habitats foi o principal objetivo desta ação que deixou as crianças daqueles estabelecimentos de ensino muito entusiasmadas e eufóricas, pois tiveram a oportunidade de tocar e conhecer as particularidades de cada uma das espécies libertadas.
A Vereadora da Educação, Drª Júlia Fernandes, esteve presente na ação de libertação de um animal na EB de Moure e Ribeira do Neiva e aproveitou a ocasião para participar na cerimónia do hastear a Bandeira Eco-Escolas 2016-2017, atribuída àquele estabelecimento, por contribuir e desenvolver iniciativas de defesa do meio ambiente.

Alunos da Escola Básica de Moure e Ribeira do Neiva assistiram à libertação de um Açor
Durante a manhã, os alunos da Escola Básica de Moure e Ribeira do Neiva assistiram à libertação de um Açor (Accipiter gentilis), uma espécie de ave de rapina diurna, parecida com o falcão, que voa rapidamente. Segundo o Sr. Francisco, Técnico daquele Centro do PNPG “ Esta ave tem um corpo forte, asas robustas e cauda comprida. Os adultos apresentam um tom acinzentado no dorso, e no peito e abdómen são esbranquiçados com barras horizontais de cor cinzento-escuro. Esta Ave foi alvo de reabilitação no Centro de Recuperação de Fauna Selvagem do PNPG, por ter estado em cativeiro durante 2 anos, e por ter levado um tiro.”

Alunos da Escola Básica de Sobral - Cervães assistiram à libertação de uma águia-de-asa-redonda
Na parte da tarde os alunos da Escola Básica de Sobral - Cervães assistiram à libertação de uma águia-de-asa-redonda (Buteo buteo). Segundo o Técnico da PNPG “Esta espécie é uma ave de rapina de tamanho médio e aspecto robusto, cabeça pequena e cauda curta. Apresenta uma plumagem altamente variável desde o castanho-escuro com as asas com listras de tons claros até a branco-creme com as margens das asas escuras.” Aquele técnico informou também que “Esta ave foi recolhida no concelho de Vila Verde, na região de Cabanelas, também ela vítima de tiro. É importante frisar que esta ave foi libertada num local próximo do local onde foi encontrada.”
A anteceder estas ações foi realizado junto dos alunos uma simples e breve explicação teórica, para os informar e lhes dar a conhecer as principais causas que levam à necessidade de recuperar estes seres vivos (atropelamento, incêndios, linhas elétricas, etc), alertando, ainda, a comunidade escolar para os procedimentos que deverão adoptar sempre que encontrem um animal silvestre ferido ou debilitado. Foi ainda apresentada uma coruja de cerca de 7 meses de idade que se encontra em recuperação no CENTRO RECUPERAÇÃO DE FAUNA SELVAGEM DO PARQUE NACIONAL DA PENEDA-GERÊS e que entusiasmou todas as crianças que assistiram à ação de sensibilização.
Importa referir que os animais que foram libertados provêm do CENTRO RECUPERAÇÃO DE FAUNA SELVAGEM DO PARQUE NACIONAL DA PENEDA-GERÊS, cuja entidade gestora é o Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF), sendo que os mesmos foram previamente entregues neste local, por se encontrarem debilitados ou feridos. Depois de passarem por um processo de reabilitação, são libertados quando já estão totalmente aptos a regressar ao seu habitat natural.




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SEMANA DA FLORESTA AUTÓCTONE - workshop de Pasta de papel no Centro Escolar de Vila Verde

Dar uma nova vida às velhas folhas de papel, reutilizando-as … a bem do meio ambiente 
 
O Centro Escolar de Vila Verde acolheu, no dia 21 de novembro, o Workshop sobre a "Pasta de papel", uma iniciativa dinamizada pelo Professor José Antunes, da Quercus de Braga e que deu a conhecer aos alunos daquela estabelecimento de ensino como se pode reutilizar papel usado, por forma a criar uma pasta de papel.
Segundo aquele representante da Quercus a pasta de papel deverá ser modelada e decorada a gosto, com materiais de desperdício, tais como borras de café, pacotinhos de chá usados, flores secas, cascas de cebola ou alho, pequenas sementes, águas coloridas resultantes da cozedura de cascas de cebola, beterrabas, etc.. O principal objetivo é aprender a dar uma nova vida às velhas folhas de papel, reutilizando-as … a bem do meio ambiente.
Este atividade para além de fazer parte da programação da Semana da Floresta Autóctone, esteve também inserida na Semana Europeia para a Prevenção de Resíduos (EWWR) 2017.
"A Semana Europeia da Prevenção de Resíduos é um projeto de nível europeu cujo principal objetivo é sensibilizar a população para a problemática dos resíduos, em particular a prevenção, com diversas ações, propostas e desenvolvidas por associações, escolas, empresas, organismos públicos ou cidadãos individuais. Estas ações visam ajudar a compreender o significado da prevenção de resíduos e a motivar a responsabilização de cada cidadão".  (Braval)




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SEMANA DA FLORESTA AUTÓCTONE - Palestra e ação de descasque de espécies exóticas invasoras na EB de Prado

As espécies invasoras são uma das maiores ameaças ao bem-estar ambiental e económico do planeta”
 
No âmbito da Semana da Floresta Autóctone promovida pelo Município de Vila Verde, o Vereador do Ambiente, Dr. Patrício Araújo,marcou presença, dia 21 de novembro, na Escola Básica 2,3 de Prado, na sessão de abertura da Palestra intitulada "Plantas Invasoras - Por que são um problema? Como as controlar?". O vereador que esteve acompanhado pelo Diretor do Agrupamento de Escolas de Prado, Dr. António Peixoto, agradeceu à comunidade escolar por aderir à semana dedicada à Floresta Autóctone, referindo «pretendemos com esta iniciativa sensibilizar e alertar todos os alunos, professores e operacionais para a necessidade de conservação das florestas naturais» acrescentando que «devido à sua importância económica e ambiental, precisamos de nos unir para as proteger.» O autarca continuou frisando «Queremos dar a conhecer a todos os alunos do concelho de Vila Verde as plantas autóctones mais abundantes do concelho, e por essa razão estamos a realizar um conjunto de iniciativas no terreno, de forma a proporcionar à população escolar um contacto direto com o património natural de Vila Verde, por isso irá ser feita no terreno uma ação de descasque junto ao rio Cávado.»
A Professora Doutora Elizabete Marchante, da Universidade de Coimbra dinamizou a Palestra dedicada a espécies exóticas invasoras e fez uma contextualização ao tema das invasões biológicas, focando que «as espécies invasoras são uma das maiores ameaças ao bem-estar ambiental e económico do planeta. É uma “espécie suscetível de, por si própria, ocupar o território de uma forma excessiva, provocando uma modificação significativa nos ecossistemas.»
Aquela professora universitária focou que «as espécies invasoras representam um problema porque ameaçam a biodiversidade e o equilíbrio dos ecossistemas (competem com espécies nativas, alteram os ciclos biogeoquímicos)» durante a sua intervenção acrescentou «As invasoras diminuem a disponibilidade de água, alteram os regimes de fogo, provocam doenças, alergias e são vetores de pragas, têm impactes nos serviços dos ecossistemas (regulação do clima, cheias, etc.) e impactes económicos como reduzem a produtividade de áreas agrícolas, florestais ou piscícolas; aumento os gastos no controlo de invasoras e recuperação de sistemas invadidos e reduzem a atratividade turística.»
Após esta sessão a Professora Doutora Elizabete Marchante, da Universidade de Coimbra, realizou-se junto ao Clube Náutico de Prado uma ação de controlo de plantas exóticas invasoras (mimosa), a qual contou, também, com a presença de uma equipa de Sapadores Florestais do Município de Vila Verde.
Esta ação de controlo teve um caris educacional juntos dos alunos da Escola Básica de Prado, e segundo aquela docente universitária «pretendemos dar a conhecer aos jovens quais as melhores técnicas para controlar esta espécie em concreto, por forma a minimizar o impacto desta sobre o ecossistema ribeirinho.»
Segundo a Professora Doutora Elizabete Marchante «o controlo desta espécie é feito através do arranque das mimosas de pequeno porte e do descasque das restantes, devendo estas permanecer no local até que estejam completamente secas (o que poderá durar meses ou anos), somente nessa condição é que se deverá proceder ao corte dessas árvores.»
Tendo em conta que esta intervenção ocorreu na margem direita do rio Cávado, foi sugerido pela docente que «importa promover o ensombramento do local, tanto para prevenir a germinação de mimosas, como para potenciar o ensombramento do leito do rio. Pelo que posteriormente, mediante a autorização da Agência Portuguesa do Ambiente (APA) e do proprietário do terreno, se pretende promover a plantação de espécies da flora ribeirinha autóctone (amieiro, salgueiro, freixo, etc.), mediante a sucessão ecológica típica das galerias ripícolas.»
Na sua aula prática no terreno a professora da universidade de Coimbra focou que «Importa referir que uma vez iniciado esta atividade de controlo de invasoras será necessário proceder à monitorização regular deste local, por forma a eliminar progressivamente as plantas invasoras que venham a germinar, plantar espécies ribeirinhas nativas junto aos cursos de água e, por fim, abater as mimosas que se encontrem secas.» e concluiu «Desta forma estaremos a reflorestar as áreas ribeirinha e a poder desfrutar dessas belas paisagens durante as caminhadas que vamos fazendo pelas Ecovias.»




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Semana da Floresta Autóctone arrancou com peça de teatro “Proteção da Floresta” e com a Exposição Cidades Educadoras

A Semana da Floresta Autóctone de Vila Verde arrancou ontem, 20 de novembro, com a exposição Cidades Educadoras, e com a realização da peça de Teatro “Proteção da Floresta”.

Teatro “Proteção da Floresta”
No âmbito do arranque a Semana da Floresta autóctone de Vila Verde realizou-se na EB de Atães, a peça de Teatro “Proteção da Floresta”, uma atividade dinamizada pelos alunos da Escola Profissional Amar Terra Verde (EPATV).
Segundo os autores, esta atividade consiste na dramatização de uma peça de teatro sobre as boas práticas a ter na floresta, sendo esta encenada por um grupo de alunos da EPATV, munidos dos respetivos adereços e figurinos. O objetivo desta original peça de teatro é "alertar toda a comunidade escolar, para pequenas práticas que são realizadas inocentemente e que podem prejudicar a floresta, nomeadamente o lixo que fica para trás, as fogueiras para os churrascos, os passeios de motocross por trilhos não autorizados, entre outros".
Pretende-se, portanto, incentivar toda a comunidade escolar (alunos, professores e funcionários), a assumir o compromisso de promover boas práticas na preservação da Floresta.



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Exposição Cidades Educadoras
A Exposição Cidades Educadoras, esteve  patente ao público até ao dia 24 de novembro, no edifício da Câmara Municipal de Vila Verde, é constituída a Exposição Itinerante da Rede Territorial Portuguesa das Cidades Educadoras.
Esta iniciativa surge no âmbito da Semana da Floresta Autóctone, que decorreu de 20 a 26 de novembro e que encerra uma série de atividades dirigidas à comunidades escolar e à sociedade civil. Tem como objetivo sensibilizar para a promoção e conservação das florestas naturais, realçando a sua importância económica e ambiental, bem como a necessidade de as proteger.
Refira-se que em 2013, o Município de Vila Verde aderiu à Associação Internacional das Cidades Educadoras (AICE), passando a integrar também a Rede Territorial Portuguesa de Cidades Educadoras, organismos que promovem a troca e partilha de experiências, no âmbito da Educação em toda a sua abrangência, e que entendem a cidade como um espaço de oferta de importantes elementos para uma formação integral do indivíduo.
O conceito de Cidade Educadora tem na sua génese a ideia de que educar é uma responsabilidade de toda a sociedade e de que a Educação não se deve centrar exclusivamente na Escola, sendo um direito de todos e ao longo de toda a vida. Trata-se de uma exposição que dá relevo aos vinte princípios da Carta das Cidades Educadores, que no seu conjunto convergem para a necessidade da construção de uma Cidade cada vez mais participada e humanizadora.






sexta-feira, 17 de novembro de 2017

Município de Vila Verde adere à Semana Europeia da Prevenção de Resíduos com campanha " Reciclar para apoiar"



No âmbito da Semana Europeia da Prevenção de Resíduos, que decorrerá de 18 a 26 de novembro, o Município de Vila Verde está a desenvolver uma campanha intitulada " Reciclar para apoiar"com a qual pretende incentivar a população a depositar roupa, calçado, tapetes e brinquedos que se encontrem em mau e em bom estado nos contentores identificados com o logótipo da Loja Social, disponibilizados pela H. Sarah Trading, por todo o concelho de Vila Verde. O material em mau estado irá ser enviado para a reciclagem e o material em bom estado irá ser colocado nas Lojas Sociais.
Esta ação pretende dar a conhecer à população que estes contentores não servem somente para a recolha de têxteis que se encontrem em bom estado, mas também de roupas, tapetes, malas e calçado e brinquedos que estejam degradadas, com borboto, rotas, tingidas, sem botões, etc. Além disso, com esta atitude estará a contribuir para que cada tonelada de têxteis depositados nestes contentores revertam em alimentos para as famílias carenciadas, que são acompanhadas pelas equipas de intervenção do concelho.
Desta forma estaremos a contribuir para ajudar muitas familias carenciadas e a contribuir para a preservação do ambiente, pois ao reduzir a quantidade de tecidos, tapetes, roupas que são encaminhadas para o lixo comum e para os rios, a economizar recursos financeiros, a promover a reciclagem de resíduos e a reutilização de materiais têxteis na atividade industrial, evitando a extração de matérias-primas da natureza e a contribuir para a formação de uma consciência cívica e ecológica, promovendo desta forma a cidadania.
De referir, que no âmbito desta iniciativa está a ser distribuído um folheto informativo no qual se divulgam informações pertinentes relativamente à sustentabilidade social, económica e ambiental, onde se apresenta a Loja Social, e as várias formas de colaborar com a mesma, identificando para tal a localização dos pontos de recolha onde é possível depositar roupa usada.
Assim, apela-se a toda a população a depositar nestes contentores não só roupas em bom estado, mas também roupas degradadas e em mau estado.
Se pretende contribuir para esta causa de outra forma ou se têm alguma dúvida, contacte o serviço de Ação Social (Rua 1º. de Maio, 4730-734 VVD – Telefone: 253 323 002 – E-mail: rede-social@cm-vilaverde.pt)

quarta-feira, 15 de novembro de 2017

SEMANA DA FLORESTA AUTÓCTONE DE VILA VERDE - de 20 a 26 de novembro

 

O Município de Vila Verde promove, de 20 a 26 de novembro, a Semana da Floresta Autóctone, desenvolvendo atividades diversificadas com o objetivo de dinamizar e dar continuidade à sensibilização e educação ambiental dos seus munícipes, em especial à população escolar, no sentido de proteger as espécies autóctones da região.
A semana dedicada à “Floresta Autóctone”, tem como objetivo sensibilizar para a promoção e conservação das florestas naturais, realçando a sua importância económica e ambiental, bem como a necessidade de as proteger. Para tal irão ser realizadas um conjunto de iniciativas com o objetivo de incutir nos mais jovens a vontade de preservar a floresta, dar a conhecer as plantas autóctones mais abundantes do concelho, colocando as crianças em contacto direto com o património natural de Vila Verde.
Concurso para selecionar a maior Folha de Azevinho e a maior Baga de Azevinho
No âmbito das atividades da Semana da Floresta Autóctone irá realizar-se um concurso para selecionar a maior Folha de Azevinho e a maior Baga de Azevinho,  uma iniciativa que tem como objetivo proporcionar aos alunos do concelho o contacto direto com a natureza e sensibilizar para a temática da flora autóctone, da qual este ano se destaca o Azevinho. 

Caminhada Ambiental margens do Rio Homem - Entre Terras de Bouro e Vila Verde
No âmbito da SEMANA DA FLORESTA AUTÓCTONE realiza-se, no dia 25 de novembro, a Caminhada Ambiental margens do Rio Homem - Entre Terras de Bouro e Vila Verde. A concentração é às 08h30, na Praça do Município de Vila Verde.


A semana da Floresta Autóctone é promovida pelo Município de Vila Verde em parceria com os Agrupamentos de Escolas do Concelho de Vila Verde, Escola Secundária de Vila Verde(ESVV), Escola Profissional Amar Terra Verde (EPATV), Equipa de Sapadores Florestais, Universidade de Coimbra, Escola Superior Agrária de Ponte de Lima, Quercus, Braval, Centro de Recuperação de Fauna Selvagem do PNPG e Instituto de Conservação da Natureza e das Florestas(ICNF).

segunda-feira, 6 de novembro de 2017

ESCOLA BÁSICA DE MOURE E RIBEIRA DO NEIVA

HALLOWEEN!
No Centro Escolar de Moure foi comemorado o Halloween, em a colaboração com os pais e encarregados de educação. Todos os trajes, adereços e decorações foram confecionados com materiais recicláveis, promovendo-se  um desenvolvimento sustentável.
 A diversidade trabalhos criados (chapéus, vassouras, caixões, aranhas, morcegos, bruxas,…) foi de uma espetacular originalidade.