O Presidente da Câmara Municipal de Vila Verde, Dr. António
Vilela, participou, hoje, numa ação de reflorestação em Travassós, na
União de Freguesias de Esqueiros, Nevogilde e Travassós realizada pelo
Município de Vila Verde em parceria com a EB e o Jardim de Infância de
Esqueiros.
Esta iniciativa, que assinala o Dia da Floresta Autóctone (23 de Novembro), insere-se numa mais alargada programação de comemoração da Semana da Floresta Autóctone que decorre entre 20 e 26 de novembro do corrente ano.
O
Presidente da Câmara Municipal, os alunos dos dois estabelecimentos de
ensino de Esqueiros e as respetivas docentes e assistentes operacionais
procederam à plantação de várias espécies arbóreas, entre as quais
carvalhos, medronheiros e pinheiro manso.
A comemoração da Semana da Floresta Autóctone envolve um conjunto de atividades, nomeadamente palestras e ações de reflorestação,
em distintos pontos do território concelhio, mobilizando as comunidades
escolares, com o objetivo de sensibilizar toda a população e
principalmente os mais novos para a importância da proteção, preservação
e valorização do rico património natural do concelho.
Fruto de um intenso trabalho de parceria com entidades
como os agrupamentos de escolas e escolas concelhios, a Universidade de
Coimbra, a Equipa de Sapadores Florestais de Vila Verde, a Escola
Superior Agrária de Ponte de Lima, a QUERCUS, a Braval, o Centro de
Recuperação de Fauna Selvagem do Parque Nacional da Peneda-Gerês e o
ICNF, está em curso um conjunto articulado de atividades que têm
como denominador comum a defesa da floresta autóctone e a divulgação
das mais-valias da mesma em termos de promoção do equilíbrio ambiental,
de salvaguarda da biodiversidade e de prevenção e/ou redução de
catástrofes como os incêndios florestais.
O Presidente da Câmara Municipal de Vila Verde, Dr. António Vilela, refere que “a preservação da floresta autóctone é de vital importância para a efetiva preservação do património florestal” e defende que “todos
poderemos dar o nosso contributo para a preservação e expansão das
nossas espécies autóctones, desde que cada um de nós tenha o cuidado de
recolher algumas sementes, as faça germinar e, depois, procure
plantá-las num espaço apropriado.”
Na ótica do Dr. António Vilela, “muitas
vezes, é com estes gestos simples que as pessoas se tornam cidadãs
ativas e empenhadas na preservação e expansão de um património de valor
inestimável que a todos cabe saber proteger e valorizar”.
“Esta
parceria com um considerável número de entidades com responsabilidades
diretas na preservação ambiental e sobretudo com as escolas tem um
significado muito especial, pois é sintomática da união de esforços e do
envolvimento das gerações mais novas que têm que ser feitos para
podermos levar a bom porto a difícil mas imprescindível tarefa da
promoção do desenvolvimento sustentável”, aduz ainda o Edil.
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